O Amor que Redefine a História
Imagine um amor que transcende a compreensão humana, um amor que não é condicional, não depende de merecimento e não se enfraquece com o tempo. Agora, reflita sobre o fato de que esse amor não é uma ideia abstrata, mas uma realidade manifesta na cruz.
João 3:16 nos apresenta a essência do evangelho em uma única sentença:
"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna."
Essa não é apenas uma frase bonita ou uma citação decorada por cristãos ao longo dos séculos. É a revelação do coração de Deus para a humanidade. A cruz não foi um acidente, não foi um plano de emergência, mas a consumação do amor eterno de Deus.
Um Amor que Dá
O amor divino não é passivo; ele se expressa no dar. Deus não apenas declarou Seu amor — Ele o demonstrou de forma suprema. E o que Ele deu? Não foi algo periférico, algo de pouco valor, mas o Seu próprio Filho. Você já pensou na profundidade desse ato? O Pai entregou o Filho perfeito para um mundo imperfeito, um Rei para uma terra rebelde, a vida para aqueles que estavam espiritualmente mortos.
Pense nisso: qual é a medida do seu amor? Você daria aquilo que tem de mais precioso por alguém que não o merece? Deus o fez. E não apenas por um grupo seleto, mas pelo mundo. Isso inclui a mim e a você, em nossa falha, em nossa rebeldia, em nossa fragilidade.
Uma Fé que Salva
Mas esse amor demanda uma resposta: fé. "Para que todo aquele que nele crê não pereça..." A salvação não é imposta; ela é oferecida. Deus estende Sua graça, mas cabe a nós a decisão de crer. A fé não é uma aceitação intelectual, mas uma confiança radical. Crer em Cristo não significa apenas reconhecer Sua existência, mas depender inteiramente Dele para a vida e para a eternidade.
E aqui há uma verdade crucial: sem essa fé, perecemos. O evangelho não é uma opção religiosa entre muitas; é a única esperança real para a alma humana. Fora de Cristo, a perdição é certa, porque a separação de Deus é a morte espiritual.
Uma Vida que Não Termina
Mas para aqueles que creem, a promessa é gloriosa: vida eterna. Não apenas uma vida longa, mas uma vida abundante, plena, reconciliada com Deus. E essa vida não começa apenas após a morte — ela inicia no momento em que Cristo se torna nosso Senhor.
O amor de Deus, então, não é apenas uma doutrina; é um convite. Como você tem respondido a esse amor? Ele deu tudo. E você? Dará a Ele sua confiança, sua vida, seu coração?
A cruz nos faz essa pergunta todos os dias.
Por: Denílson Oliveira
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